Celebridades Do Instagram

26 Apr 2019 18:12
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<h1>A Revolu&ccedil;&atilde;o Do Marketing Digital</h1>

<p>Como poder&aacute; um peixe vivo viver fora da &aacute;gua fria? S&oacute; mesmo se for uma sereia, e do tipo vivido por Isis Valverde em A For&ccedil;a do Querer, a trama das nove da Globo. Acredite se quiser: elas est&atilde;o se espalhando pelo Brasil e pelas redes sociais, perante o r&oacute;tulo do sere&iacute;smo, t&iacute;tulo dado a um padr&atilde;o de modo que para muitos ultrapassa o conceito de modinha.</p>

<p>H&aacute; quem, e tamb&eacute;m uma amplo cauda de peixe, incorpore no dia a dia h&aacute;bitos que implicam um um contato mais violento n&atilde;o s&oacute; com a &aacute;gua, todavia com o meio-ambiente de modo geral. “O sere&iacute;smo tem toda uma filosofia”, prega Mirella Ferraz, a primeira sereia profissional brasileira, que diz continuar irritada quando chamam o sere&iacute;smo de moda ou embarcam nele s&oacute; “para ganhar likes no Instagram”.</p>

<p>“Tem que possuir uma identifica&ccedil;&atilde;o com a &aacute;gua, Mais Curtidos Do Que Celebridades, An&ocirc;nimos Se Tornam Populares Na Internet . Ser muito ligada ao meio-local, ser ativista, desejar e preparar-se o universo das sereias. N&atilde;o &eacute; s&oacute; colocar conchinha no cabelo”, citada os regulamentos a sereia que serviu de apoio pra Gloria Perez desenvolver Ritinha, a protagonista de Isis. “Eu nasci com carinho na &aacute;gua, uma fixa&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o consigo explicar”, conta. A fixa&ccedil;&atilde;o por sereias moldou os trinta e tr&ecirc;s anos de vida de Mirella, que fez faculdade de biologia marinha, pra aprender golfinhos, e morou em lugares como Fernando de Noronha e no litoral baiano. O website tem por coincid&ecirc;ncia o mesmo nome dado ao estilo de vida dos amantes das sereias.</p>

<p>“Eu escrevia textos de moda e prontamente era comum usar ‘-ismo’ para definir alguma institui&ccedil;&atilde;o, como minimalismo. Redigindo um texto a respeito estampas praianas, acabei pensando em sere&iacute;smo. Amei tal do termo que usei no blog”, explica Bruna, que comanda a p&aacute;gina junto com a colega Camila Gomes. “Quando a moda surgiu e come&ccedil;aram a denomin&aacute;-la deste modo, eu fiquei surpresa.” O nome surgiu junto com o site, uma vez que, pela mesma data, grifes como Chanel e Victoria’s Secret se inspiravam nesses seres incr&iacute;veis em seus desfiles mundo afora.</p>

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<p>Por&eacute;m a virada em terras brasileiras ocorreu em 2015. “No mundo inteiro estava Como Fazer O Comprador Expor Bem De Voc&ecirc; Nas Redes sociais? , v&aacute;rias famosas internacionais come&ccedil;aram a tirar imagens com uma cauda, como Katy Perry, Paris Hilton, Lady Gaga fez shows e um clipe vestindo uma. Aqui novas famosas quiseram copiar, como a Ivete Sangalo e a Adriane Galisteu.</p>

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<li>Frequente eventos e esteja onde teu centro est&aacute;</li>
<li>A liga&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sicas e criatividade</li>
<li>Modelo In&eacute;dito no Brasil</li>
<li>Passe uma mensagem direta</li>
<li> Em A&ccedil;&atilde;o De Marketing Burger King Muda De Nome E Deixa P&uacute;blico Conturbado . Silva falou: 30/01/12 &aacute;s 20:18</li>
<li>Distribua panfletos na loja</li>
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<p>Com isso, o povo come&ccedil;ou a olhar o sere&iacute;smo um pouco melhor, n&atilde;o como qualquer coisa de gente insana, e sim que &eacute; algo gracioso, interessante e que pode carregar magia para sua vida”, explica Mirella. Outra prova da explos&atilde;o do sere&iacute;smo est&aacute; nos neg&oacute;cios de Mirella Ferraz, que confecciona e vende caudas. Hoje em dia, ela comercializa de 60 a cem caudas por m&ecirc;s, a at&eacute; 429 reais cada uma.</p>

<p>No momento em que abriu o ateli&ecirc;, em 2012, a sereia n&atilde;o chegava a vender nem ao menos dez caudas por m&ecirc;s, foi mesmo em 2015 que a mar&eacute; virou. “Aumentou muito a pesquisa, sem demora o estoque esgota todo m&ecirc;s. Antes, era s&oacute; eu. Hoje, al&eacute;m de mim e da minha m&atilde;e, que virou minha s&oacute;cia no ateli&ecirc;, tive que contratar mais quatro costureiras.</p>

<p>Mirella diz nunca ter tido a inten&ccedil;&atilde;o de — ou imaginado que poderia — transformar a tua paix&atilde;o de guria em carreira, o que, por acaso, ocorreu naturalmente. Em 2003, aos 19 anos, fez a primeira cauda. Ela precisou achar uma f&aacute;brica de neopreme de mergulho (tecido de borracha usado nos trajes do esporte aqu&aacute;tico) e convencer a corpora&ccedil;&atilde;o a vender o produto, pelo motivo de a f&aacute;brica s&oacute; atendia pessoas jur&iacute;dicas. Depois, precisou importar uma monofin, a barbatana especial para nado em apneia (t&eacute;cnica em que se utiliza a pr&oacute;pria pr&aacute;tica do pulm&atilde;o de prender a respira&ccedil;&atilde;o, sem a assist&ecirc;ncia de um cilindro de ar). “Minha cauda foi uma realiza&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Foi quando me senti completa”, conta Mirella, que guarda at&eacute; hoje a constru&ccedil;&atilde;o. Cei&ccedil;a Carvalho Conhecer&aacute; Seguidores Em S&atilde;o Paulo , Mirella usou a internet para aprensentar os seus feitos como sereia. “Eu coloquei imagens pela rede, e diversas pessoas acharam curioso e come&ccedil;aram a se interessar, principalmente fora do Brasil. J&aacute; que, por aqui, o que &eacute; diferenciado &eacute; ris&iacute;vel.</p>

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